CULTURAS FORMATIVAS, NA UFG-CAMPUS CATALÃO: A “EXCELÊNCIA” E A “REDENÇÃO SOCIAL”.

Autores

  • Sergio Pereira da Silva Universidade Federal de Goias - Campus Catalão, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.5216/rpp.v9i1.15670

Palavras-chave:

Nietzsche, culturas formativas, ressentimento, redenção, excelência

Resumo

Este artigo analisa duas culturas formativas hegemônicas (para a excelência ou para redenção social),  nas práticas de ensino da formação de professores na UFG-Campus Catalão. O autor apresenta o fenômeno cultural do “ressentimento”, caracterizado por Nietzsche na Genealogia da Moral e em outras obras nas quais ele também se utiliza do conceito de “crueldade”. O primeiro, para criticar a cultura formativa da facilitação e da comiseração; o segundo, para recuperar os valores do rigor, persistência e seriedade no estudo e no ensino, que foram satanizados por um paradigma pedagógico que o autor chama de “Pedagogia do Ressentimento”. À guisa de sustentação empírica, o texto traz uma análise, inspirada em informações de algumas pesquisas de campo sobre a “minimização do rigor na pesquisa e no ensino” nesta região. Além de Nietzsche, o autor dialoga com comentaristas desse filósofo, como Marton, Chamberlain e Safranski.

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Publicado

17-09-2011

Como Citar

SILVA, Sergio Pereira da. CULTURAS FORMATIVAS, NA UFG-CAMPUS CATALÃO: A “EXCELÊNCIA” E A “REDENÇÃO SOCIAL”. Poíesis Pedagógica, Catalão, v. 9, n. 1, p. 55–72, 2011. DOI: 10.5216/rpp.v9i1.15670. Disponível em: https://periodicos.ufcat.edu.br/index.php/poiesis/article/view/15670. Acesso em: 2 out. 2025.

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