FORMAÇÃO DE PROFESSORES: entre a “estetização” que afirma a vida, como ela é, e a “racionalização” que a nega
DOI:
https://doi.org/10.5216/rpp.v13i2.40103Palavras-chave:
formação de professores, estetização, racionalização, inversão de valoresResumo
O autor utiliza o pensamento de Nietzsche e de comentaristas, além de alguns filósofos da educação brasileira, como referências teóricas para analisar o que chamou de “a decadência da formação de professores, no Brasil”. Inicia sua análise no período mítico-trágico dos gregos antigos, época de uma cultura estética e afirmadora da vida e analisa o processo de ruptura, que silencia a cultura trágica e estética e dá voz à cultura racional que emerge, sobretudo com Platão, Paulo de Tarso e Agostinho. Com este último, a “metafísica cristã” se institucionaliza como laudatória do catolicismo em direção a toda Europa medieval, além de outros povos. O autor situa na ruptura mencionada a origem do ressentimento ou da reatividade que são dois fenômenos culturais que fundamentam o que ele chamou “Pedagogia do Ressentimento”, ou seja, um discurso pedagógico reativo, responsável, no entendimento do autor, pela decadência do processo de formação de professores.Downloads
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Publicado
29-03-2016
Como Citar
SILVA, Sergio Pereira da. FORMAÇÃO DE PROFESSORES: entre a “estetização” que afirma a vida, como ela é, e a “racionalização” que a nega. Poíesis Pedagógica, Catalão, v. 13, n. 2, p. 44–65, 2016. DOI: 10.5216/rpp.v13i2.40103. Disponível em: https://periodicos.ufcat.edu.br/index.php/poiesis/article/view/40103. Acesso em: 25 mar. 2025.
Edição
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ARTIGOS
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