AUSÊNCIA/PERMANÊNCIA DO MESTRE-ESCOLA NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO DO SUDESTE GOIANO
DOI:
https://doi.org/10.5216/rpp.v9i2.17302Palavras-chave:
Educação Escolar Básica, memórias, mestre-escolaResumo
O artigo procura discutir as permanências e as mudanças introduzidas na educação escolar no Sudeste Goiano, especificamente em Catalão, entre os anos trinta e a década de sessenta. Parte da crítica à memória instituída nas obras de memorialistas locais como: Catalão: Estudo Histórico e Geográfico, de autoria de Maria das Dores Campos e Catalão Ilustrado, de autoria de Antonio J. AZZI, em seguida estabelece um confronto entre a memória “autorizada”, cujos registros assumem a dimensão da veracidade dos fatos aceitos e proclamados pela elite local, com a memória produzida, através de entrevistas, com ex-mestres-escolas e ex-alunos de mestres-escolas. No embate entre essas duas memórias foi possível descortinar parte da história da educação escolar e da profissão docente na região. E finaliza afirmando que a permanência do mestre-escola e sua atuação docente na escolarização da população do Sudeste Goiano, até meados de 1960, mesmo sendo ocultada nos registros escritos de memórias, permeia a história da educação local e não pode ser negada, uma vez que produziu/produz os seus próprios marcos de memória.Downloads
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Publicado
25-02-2012
Como Citar
INÁCIO, Fátima Pacheco de Santana. AUSÊNCIA/PERMANÊNCIA DO MESTRE-ESCOLA NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO DO SUDESTE GOIANO. Poíesis Pedagógica, Catalão, v. 9, n. 2, p. 60–77, 2012. DOI: 10.5216/rpp.v9i2.17302. Disponível em: https://periodicos.ufcat.edu.br/index.php/poiesis/article/view/17302. Acesso em: 18 fev. 2025.
Edição
Seção
ARTIGOS
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Copyright (c) 2012 Fátima Pacheco de Santana Inácio

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