MEMORIAL E NARRATIVA: PROPULSORES DO DOCENTE REFLEXIVO NA INVENÇÃO DE SI PARA A CULTURA DE PAZ

Autores

  • Camila da Silva Fabis

DOI:

https://doi.org/10.5216/rpp.v8i1.12176

Palavras-chave:

memorial, (auto) formação, narrativas de vida, cultura de paz

Resumo

O presente texto discute as possibilidades oferecidas pela narrativa em Ricoeur como metodologia de (auto)formação na construção do docente crítico e investigativo em busca de uma formação humana de professores para a Cultura de Paz. Sirvo-me de ricas contribuições de autores como, Josso, Nóvoa, Abrahão, para compor a escrita reflexiva neste texto acerca das histórias de vida e das experiências de formação. Tomo como referência a experiência em pesquisa no campo da violência nas escolas para compreender a importante trajetória de professores diante desta realidade. Nessa linha, conto como trilhar pelos caminhos teórico-metodológicos da narrativa de vida, junto aos educadores/pesquisadores que mobilizaram-se para os estudos da paz, pode promover reflexões acerca de uma formação que se (re) inventa na correlação com o tempo e a narrativa.

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Publicado

18-10-2010

Como Citar

FABIS, Camila da Silva. MEMORIAL E NARRATIVA: PROPULSORES DO DOCENTE REFLEXIVO NA INVENÇÃO DE SI PARA A CULTURA DE PAZ. Poíesis Pedagógica, Catalão, v. 8, n. 1, p. 127–140, 2010. DOI: 10.5216/rpp.v8i1.12176. Disponível em: https://periodicos.ufcat.edu.br/index.php/poiesis/article/view/12176. Acesso em: 2 out. 2025.

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