Edições anteriores
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Quitanda das Minas: mulheres e histórias
v. 3 n. 2 (2023)Este dossiê parte da urgência em contribuir com a disseminação de pesquisas que resgatam as mulheres e suas tramas nos diferentes recortes espaço-temporais, de modo que possamos construir, em narrativas científicas, versões das urdiduras, trajetórias e atuações das sujeitas marginalizadas que, inseridas em dinâmicas sociopolíticas de invisibilidade social e silenciamento histórico, nos traz a necessidade de pensarmos nas diversas Mulheres e suas Histórias ao longo das temporalidades. A partir desta introdução, construída em conjunto com os nossos objetivos e justificativas para a elaboração deste dossiê, configuramos este número com cinco artigos temáticos e, ao final do exemplar, contamos com a resenha de um livro e uma entrevista com uma pesquisadora de temáticas que se relacionam com o campo de História das Mulheres.
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20 anos da Lei 10.639/03: Pluriepistemologias, perspectivas e desafios
v. 3 n. 1 (2023)Após séculos de resistências, exercidas de distintas formas e nos mais diversos contextos, estamos completando 20 anos de um marco histórico na educação brasileira. A lei 10.639/2003 trouxe para nosso cenário de pesquisas, ensino e ação social o reconhecimento da urgência do combate ao racismo que, transversalmente, atinge os âmbitos econômicos, políticos, educacionais, éticos e ambientais de nosso país. Em 2008, a Lei 11.645 também veio fortalecer os diálogos com temáticas próprias dos universos epistêmicos de sociedades indígenas e afrodiaspóricas. A busca pela valorização dessas experiências e saberes milenares nos proporcionou ainda o diálogo com pensadoras/es negras/os e indígenas, até então quase inexistente no contexto do ensino básico e superior. Reconhecendo os inúmeros desafios ainda não superados, propomos receber artigos, resenhas, entrevistas e relatos de experiências direcionados à construção de uma educação intercultural que desafie a monotopia ocidental eurocentrada. Partindo da intercambialidade na produção do conhecimento, a Revista Anômalas não se restringe à textos historiográficos, abrindo espaço para propostas elaboradas nos diversos campos de conhecimento.
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Educação popular e Interseccionalidade
v. 2 n. 2 (2022)Reunimos aqui escritos comprometidos com a educação popular em uma perspectiva interseccional. Partindo da compreensão de que o conceito de interseccionalidade se encontra em um campo de disputa, estabelece-se o posicionamento junto às perspectivas da educação popular, comprometida com o reconhecimento e a superação das realidades de opressão de raça, gênero e classe.
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Comunidades, bem-viver e narrativas contra-hegemônicas
v. 2 n. 1 (2022)Prezadas leitoras,
Publicamos em primeira mão número 01 de 2022. Nesta edição discutimos amplamente os esforços políticos e teóricos para a compreensão e experimentação das formas de narrativas contra-hegemônicas. Esta edição também conta com uma Seção Livre, Entrevista e Resenha.
Créditos da Capa: Alessandra Pereira Machado (montagem), Dayane Nascimento Sobreira, Flávia Brito, Flávia Pereira Machado.
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Encruzilhadas Epistêmicas: Interseccionalidades em Debate II
v. 1 n. 2 (2021)Às leitoras,
Publicamos em primeira mão o segundo número da Revista Anômalas. Muitas águas correram desde a idealização desta revista - crise política, crise sanitária, crise de representação. Em um contexto social e político como este é preciso unir forças, vozes e esperança. É por este motivo que esta revista foi criada e é sob esta trincheira que desejamos lutar.
Dedicamos esta número ao intelectual André Malink que neste possui uma contribuição anti-disciplinar na segunda parte do dossiê Encruzilhadas Epistêmicas. Infelizmente, antes da publicação da revista, Malinksi nos deixou. Prestamos toda a solidariedade aos familiares, amigas e amigos que assim como nós continuarão a viabilizar suas ideias. A Anômalas saúda ainda mais uma vez o corpo que busca a transformação social. É necessário instrumentalizar a luta, é necessário instrumentalizar a escuta e o Dossiê Encruzilhadas Epstêmicas amplia estas vozes a partir de um processo radical de busca pela vida e pela formação de uma cidadania plena.
Agradecemos, sobretudo, os esforços das avaliadoras e avaliadores. Além disso, somos e felizes em contar com o financiamento público da Unidade Acadêmica de História e Ciências Sociais da Universidade Federal de Catalão. É a partir desta soma de esforços que a Anômalas ganha vida.
Apesar de inúmeras adversidades o corpo da Anômalas toma forma a partir de textos científicos e de vozes que ousam desafiar todas as opressões.
Desejamos uma boa leitura!
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Encruzilhadas Epistêmicas: Interseccionalidades em Debate I
v. 1 n. 1 (2021)Às leitoras,
Publicamos em primeira mão o primeiro número da Revista Anômalas. Muitas águas correram desde a idealização desta revista - crise política, crise sanitária, crise de representação. Em um contexto social e político como este é preciso unir forças, vozes e esperança. É por este motivo que esta revista foi criada e é sob esta trincheira que desejamos lutar.
Dedicamos esta primeiro número à todas as vidas que continuam a lutar mesmo diante do esgotamento das forças e perspectivas de futuro. A Anômalas saúda ainda mais uma vez o corpo que busca a transformação social. É necessário instrumentalizar a luta, é necessário instrumentalizar a escuta e o Dossiê Encruzilhadas Epistêmicas amplia estas vozes a partir de um processo radical de busca pela vida e pela formação de uma cidadania plena.
Agradecemos, sobretudo, os esforços das avaliadoras e avaliadores. Além disso, somos e felizes em contar com o financiamento público da Unidade Acadêmica de História e Ciências Sociais da Universidade Federal de Catalão. É a partir desta soma de esforços que a Anômalas ganha vida.
Apesar de inúmeras adversidades o corpo da Anômalas toma forma a partir de textos científicos e de vozes que ousam desafiar todas as opressões.
Desejamos uma boa leitura!