O ENSINO DE HISTÓRIA INDÍGENA E AFRO-BRASILEIRA: AVANÇOS E ENTRAVES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS NAS ESCOLAS BRASILEIRAS

Autores

  • Lilian Marta Grisolio Mendes Universidade Federal de Goiás - UFG/CAC

Palavras-chave:

Afro-brasileira, Educação, História Indígena

Resumo

Este artigo versa sobre a necessidade de superação de antigos entraves e preconceitos existentes no ensino de História Indígena e Afro-Brasileira, que apesar de importantes avanços com as leis 10.639/03 e 10.645/08, ainda persistem em nosso sistema de ensino.   A reflexão é um elemento essencial para o processo de transformação no currículo e a implementação de novas práticas educacionais. As temáticas em questão são duas áreas que vem sofrendo profundas transformações, tanto nas políticas públicas que garantem os direitos dos povos indígenas e afro-brasileiros, como também na forma de refletir e ensinar sua história nas escolas. Assim, esta comunicação objetiva refletir sobre tais questões sob a perspectiva do trabalho intercultural que promove a diversidade, para além da mera aceitação da existência e da convivência. Compreendemos que as políticas públicas e o ensino de História precisam avançar em ações educativas que fortaleçam a inter-relação, promovendo o respeito às diferenças e o direito a igualdade.

Biografia do Autor

Lilian Marta Grisolio Mendes, Universidade Federal de Goiás - UFG/CAC

Doutora em História Social pela PUC-SP. Professora do Departameno de História da Universidade Federal de Goiás - UFG/CAC. É pesquisadora do grupo POLITHICULT - Núcleo de Estudos de Política, História e Cultura da PUC-SP vinculado ao CNPq e do grupo Diálogos - Estudos Interdisciplinares da UFG.

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Publicado

2016-07-03

Edição

Seção

Formação Docente, Teoria e Práticas Educativas