Miradas de género en la perspectiva escolar
DOI:
https://doi.org/10.5216/o.v15i2.33782Palabras clave:
Educación, Género, PrejuiciosResumen
Este artículo busca cuestionar el uso del concepto de género en el aula, sus dificultades de aceptación entre iguales en la enseñanza de la Historia y cuestionar su relevancia para la propia disciplina de la Historia en la escuela. El concepto de las relaciones de género se consolida en medio a las luchas y reivindicaciones feministas por la igualdad y los derechos, con el apoyo de la Historia Cultural y Social y ha sido ampliamente discutido en el mundo académico, incluyendo no sólo la Historia, sino también otras áreas como, por ejemplo, la Geografía y la Sociología. Sin embargo, a pesar de todo el debate, todavía son tímidos e ineficaces los esfuerzos que visen ampliar estas discusiones para la sociedad que insiste en el mantenimiento de posturas y visiones esencialistas, simplistas y segregacionistas cuando se trata de ser un hombre o una mujer, sobre todo por los profesores en las escuelas.Descargas
Citas
BADINTER, Elisabeth. Um Amor Conquistado. O mito do amor materno. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
BENTO, Berenice. Entrevista. Revista Cult, São Paulo, 193, set. 2014.
BESSA, Karla Adriana M. Gender Trouble: outra perspectiva de compreensão do gênero. Cadernos Pagu. Campinas, n. 4, 1995.
FOUCAULT, Michel. A História da Sexualidade. Rio de Janeiro: Graal. Biblioteca de Filosofia e História das Ciências, s/d.
_____. Microfísica do poder. São Paulo. Paz e Terra, 2014.
_____. O governo de si e dos outros. São Paulo: Martins Fontes, 2011.
_____. Os anormais. São Paulo: Martins Fontes, 2011.
_____. Vigiar e Punir. Petrópolis: Vozes, 2004.
GALVÃO, Walnice Nogueira Galvão e GOTLIB, Nádia Battella Gotlib (Org.) Prezado senhor, Prezada Senhora. Estudos sobre cartas. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
KOFES, Suely. Categorias analíticas e empíricas: gênero e mulher; disjunções, conjunções e mediações. Cadernos Pagu. Campinas, n. 1, 1993.
LOURO, Guacira Lopes (Org.). O Corpo Educado. Pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
MACHADO, Lia Z. Gênero, um novo paradigma? Cadernos Pagu. Campinas, n. 11, 1998.
MAGALHÃES, Sonia Maria de. A escrita da História em Goiás nos últimos 50 anos. In: GLEIZER, Raquel. Do passado para o futuro: edição comemorativa dos 50 anos da ANPUH. São Paulo: Contexto, 2011, p. 125-144.
MATOS, Maria Izilda. Do público para o privado: redefinindo espaços e atividades femininas. Cadernos Pagu. Campinas, n. 4, 1995.
_____. Estudos de Gênero: percursos e possibilidades na historiografia contemporânea. Cadernos Pagu, Campinas, (11) 1998.
MORAES, Maria Lygia Quartim de. Usos e limites da categoria gênero. Cadernos Pagu. Campinas, n. 11, 1998.
MORENO, Montserrat. Como se Ensina a Ser Menina. O sexismo na escola. São Paulo/Campinas: Moderna/UNICAMP, 1999.
NICHOLSON, Linda. Interpretando o gênero. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, Vol. 8, n. 2, 2000, pp. 9-41.
PEDRO, Joana M. e PINSKY, Carla Bassanezy (Org.). Nova História das Mulheres no Brasil. São Paulo: Ed. Contexto, 2012.
PERROT, Michelle. Minha história das mulheres. São Paulo: Contexto, 2007.
RAGO, Margareth. Descobrindo historicamente o gênero. Cadernos Pagu. Campinas, n. 11, 1998.
SCOTT, Joan W. Os usos e abusos do gênero. Tradução: Ana Carolina Eiras Coelho Soares. Projeto História, São Paulo, n. 45, dez. 2012. pp. 327-351.
_____. A cidadã paradoxal. Florianópolis: Ed. Mulheres, 2002.
_____. Gênero: uma categoria útil para análise histórica. Recife: SOS CORPO, 1991.
TILLY, Louise A. Gênero, história das mulheres e história social. Cadernos Pagu. Campinas, n. 3, 1994.
WEEKS, Jeffrey. O corpo e a sexualidade. In: LOURO, Guacira Lopes (Org.). O Corpo Educado. Pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.