ENCONTROS COM RAUL SEIXAS: CARTOGRAFIAS E DEVIRES DA SUBJETIVIDADE
DOI:
https://doi.org/10.5216/emb.v18i1.63628Resumo
O artigo busca investigar a produção de subjetividade, por meio da aproximação com algumas canções de Raul Seixas, considerado um dos pioneiros do rock brasileiro. Utilizamos a cartografia, a partir de autores como Deleuze, Guatarri e Kastrup, procurando rastrear possibilidades de resistência aos modos de subjetivação predominantes. Escolhemos três canções: Metamorfose Ambulante, Maluco Beleza e Coração Noturno. A aproximação com essas canções permitiram abordar o conceito de devir e afirmar a dimensão invisível da produção de subjetividade. Os questionamentos de Raul Seixas possibilitaram, também, flertar com o aprendizado da loucura e problematizar o distanciamento entre corpo e tempo. Defendemos outros ritmos e temporalidades da subjetividade, recusando formas padronizadas de pensar, sentir e viver.
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