O VIVIDO E O ETERNIZADO: A CONSTRUÇÃO FÍSICA E IMAGINÁRIA DE UMA CIDADE-BALNEÁRIO

Autores

  • Glaura Teixeira Nogueira Lima Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM)

Resumo

A construção imagética e material da cidade balneária de Araxá-MG manifestou-se no final do século XIX. A partir de 1937 teve início a execução de um modelo
que seria “ideal”, impondo-se como um projeto político-sócio-cultural de pretensões hegemônicas. Em 1944, a inauguração desta nova estação de águas representou a tentativa de recriação da própria cidade. Abordando a historiografia e o discurso regionalistas, são discutidas as relações entre história e memória. A imagem enquanto fonte vem revelar, por meio de narrativas, as identidades, as memórias. Apoiando-se
em suportes materiais para buscar essas identidades, são enfatizados os modos como personagens, espaços, tempos, práticas e sensibilidades levam ao patrimônio
natural e ao patrimônio construído.

Biografia do Autor

Glaura Teixeira Nogueira Lima, Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM)

Professora Adjunta no Curso de História da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM).

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Publicado

2014-02-20