O VIVIDO E O ETERNIZADO: A CONSTRUÇÃO FÍSICA E IMAGINÁRIA DE UMA CIDADE-BALNEÁRIO
Resumo
A construção imagética e material da cidade balneária de Araxá-MG manifestou-se no final do século XIX. A partir de 1937 teve início a execução de um modeloque seria “ideal”, impondo-se como um projeto político-sócio-cultural de pretensões hegemônicas. Em 1944, a inauguração desta nova estação de águas representou a tentativa de recriação da própria cidade. Abordando a historiografia e o discurso regionalistas, são discutidas as relações entre história e memória. A imagem enquanto fonte vem revelar, por meio de narrativas, as identidades, as memórias. Apoiando-se
em suportes materiais para buscar essas identidades, são enfatizados os modos como personagens, espaços, tempos, práticas e sensibilidades levam ao patrimônio
natural e ao patrimônio construído.
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Publicado
2014-02-20
Edição
Seção
Dossiê
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