ROTAS BRASILIS NO ATLÂNTICO NEGRO
DOI:
https://doi.org/10.5216/rppoi.v17i1.58359Palavras-chave:
Arte Afrodescendente, Estética decolonial, Ensino da arteResumo
O texto apresentado está ancorado em obras de artistas que representaram o atlântico sob singulares poéticas, entre eles Wiliam Turner (1775-1851) que antecede os estudos decoloniais e denota particularidades que hoje se aproximariam desses estudos. Ayrson Heráclito (1978), Rosana Paulino (1967) e Arjan Martins (1960) que também partem de suas visões sobre o atlântico e retomam a historicidade das lutas dos africanos escravizados e afrodescendentes para criarem tensões e reflexões sobre a presença e a produção artística e cultural do negro no Brasil. As obras citadas dialogam com os estudos de pensadores contemporâneos, os quais estudam as relações étnico-raciais, o pós-colonialismo e a colonialidade vista a partir das pesquisas do Grupo Modernidade Colonialidade. As obras também revelam aproximações poéticas e epistemológicas ao que é compreendido como Aesthesis decolonial, que seria a uma potência estética que desestabiliza o olhar e encaminha o espectador/fruidor a ver/rever o trajeto atlântico de africanos escravizados como uma rota de sangue e dor.
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