BAKHTIN E A AVALIAÇÃO ESCOLAR: DIMENSÕES ÉTICAS NO ATO DE AVALIAR A APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS
DOI:
https://doi.org/10.5216/rpp.v10i2.24142Palavras-chave:
Avaliação, Sujeito, LínguaResumo
Este artigo tem por fito, a partir do escrutínio de um simulado avaliativo de Língua Portuguesa (SIMA) aplicado ao sexto ano do Ensino Fundamental de uma escola municipal em Catalão-GO, analisar e problematizar o ato de avaliar no processo de ensino-aprendizagem de línguas, em especial, da língua portuguesa. Tendo por base os estudos bakhtinianos sobre sujeito, língua, ato e ética buscaram-se as noções balizadoras de sujeito e língua que suportaram a arquitetônica de tal SIMA e, em seguida, inquiriram-se essas noções, apontando algumas considerações que nada tiveram de procedimentais ou norteadoras de ações no âmbito da avaliação, apenas como suscitadoras de posicionamentos sobre o ato de avaliar, interpelando professores a empreenderem tomadas de posição em suas práticas avaliativas e proverem aberturas éticas nessas práticas, de modo a deixar um pouco de lado as marcas arraigadas do avaliar como mensurar um dado conhecimento, um dado saber.
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