OS DOIS OFÍCIOS – TRAJETÓRIAS CONVERGENTES NA FORMAÇÃO DO HISTORIADOR

Autores

  • Weber Abrahão Júnior Cursando Mestrado em História na UFG - Regional de Catalão

DOI:

https://doi.org/10.5216/emb.v20i01.67352

Resumo

Esse artigo nasceu de convergências entre memória pessoal e memória geracional. Nasceu ainda da necessidade de fazer uma espécie de acerto de contas com a ourivesaria, ofício que meu pai me ensinou e que exerci por uma década, e do qual muito me orgulho. Mas também olhar uma trajetória como professor e historiador, ofícios que hoje exerço. Desse modo, pretendo fazer um percurso afetivo-profissional pelos dois ofícios que um dia abracei simultaneamente, a ourivesaria e o magistério. Nas suas confluências compreendo melhor o meu fazimento, em busca de mim e dos outros de mim mesmo. E percebo que os dois ofícios têm muita coisa em comum, como artesanato que são: permitem construir marcas identitárias que permanecem nos corpos, nas mentes e nos corações. No percurso, refaço reflexões sobre representações coletivas, História e memória, propiciadas pelos debates que travei com os professores e os colegas quando cursava o Mestrado em História.

Biografia do Autor

Weber Abrahão Júnior, Cursando Mestrado em História na UFG - Regional de Catalão

Graduado em História e Direito pela UFU. Pós-graduado em História e Direito pela UFU.

Publicado

2023-12-11