TRÊS OLHARES SOBRE O POETA
Palavras-chave:
Manoel de Barros, poesia brasileira, poesia-húmus, delírio do verboResumo
O poeta Manoel de Barros é tema dos trêstextos a seguir que ensaiam sobre seu lirismo, sua
produtividade impressionante, sobretudo a partir dos
anos 2000 (o primeiro livro é de 1937, o último de
2011), a pessoalidade e coerência no conjunto da obra
com recorrências e imagens ícônicas. Os elementos
primitivos que poderiam remeter à natureza aqui
levam a crer, como disse Renarde Nobre, que a
natureza que Manoel verdadeiramente ama é a da
imagem encarnada em verbo. Poesia criadora de
imagens, transfiguradora de sentidos, na qual a terra
não é terra, é húmus, diz Flávio Boaventura, é solo
remexido com restos e fósseis sem data. Um convite à
desbanalização do olhar. O poeta nascido em Cuiabá
(MT) é um dos mais importantes nomes do gênero no
Brasil.
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Publicado
2015-05-18
Edição
Seção
Artigos
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