TRÊS OLHARES SOBRE O POETA

Autores

  • Bianca Magela Melo Universidade Federal de Minas Gerais
  • Renarde Nobre Universidade Federal de Minas Gerais
  • Flávio Boaventura Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais - CEFET Minas Gerais

Palavras-chave:

Manoel de Barros, poesia brasileira, poesia-húmus, delírio do verbo

Resumo

O poeta Manoel de Barros é tema dos três
textos a seguir que ensaiam sobre seu lirismo, sua
produtividade impressionante, sobretudo a partir dos
anos 2000 (o primeiro livro é de 1937, o último de
2011), a pessoalidade e coerência no conjunto da obra
com recorrências e imagens ícônicas. Os elementos
primitivos que poderiam remeter à natureza aqui
levam a crer, como disse Renarde Nobre, que a
natureza que Manoel verdadeiramente ama é a da
imagem encarnada em verbo. Poesia criadora de
imagens, transfiguradora de sentidos, na qual a terra
não é terra, é húmus, diz Flávio Boaventura, é solo
remexido com restos e fósseis sem data. Um convite à
desbanalização do olhar. O poeta nascido em Cuiabá
(MT) é um dos mais importantes nomes do gênero no
Brasil.

Biografia do Autor

Bianca Magela Melo, Universidade Federal de Minas Gerais

Jornalista e mestre em Comunicação Social pela Universidade Federal de Minas Gerais

Renarde Nobre, Universidade Federal de Minas Gerais

Professor do Departamento de Sociologia da Universidade Federal de Minas Gerais

Flávio Boaventura, Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais - CEFET Minas Gerais

O poeta Manoel de Barros é tema dos três
textos a seguir que ensaiam sobre seu lirismo, sua
produtividade impressionante, sobretudo a partir dos
anos 2000 (o primeiro livro é de 1937, o último de
2011), a pessoalidade e coerência no conjunto da obra
com recorrências e imagens ícônicas. Os elementos
primitivos que poderiam remeter à natureza aqui
levam a crer, como disse Renarde Nobre, que a
natureza que Manoel verdadeiramente ama é a da
imagem encarnada em verbo. Poesia criadora de
imagens, transfiguradora de sentidos, na qual a terra
não é terra, é húmus, diz Flávio Boaventura, é solo
remexido com restos e fósseis sem data. Um convite à
desbanalização do olhar. O poeta nascido em Cuiabá
(MT) é um dos mais importantes nomes do gênero no
Brasil.

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Publicado

2015-05-18