PELAS VOZES DA TERRA: (RE)LEITURAS PARA UMA EDUCAÇÃO DO CAMPO COMO RESISTÊNCIA
DOI:
https://doi.org/10.5216/emb.v19i02.71719Resumo
O presente artigo analisa a representatividade que a educação do campo promove enquanto instrumento de resistência à colonialidade agrária brasileira. Assim, reafirma-se o imperativo de se refletir mais sobre a Educação do Campo, criando-se leituras e as contextualizando com os cenários contemporâneos, em especial o dos sujeitos do campo. Nessa perspectiva, discute-se inicialmente a Educação do Campo enquanto categoria e, em segundo momento, destaca-se uma releitura acerca dos seus princípios educacionais norteadores. Ao final, o artigo busca chamar a atenção para que se afirme, no âmbito das discussões acadêmicas e da sociedade, a concepção da Educação do Campo como uma prática pedagógica emancipadora, que revela uma valorização dos diferentes saberes no processo educativo como um dos princípios norteadores da educação rural.
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