SECTARISMO PÓS-MODERNO OU DISPUTA NO GUETO:
REFLEXOS DE OPRESSÕES
DOI:
https://doi.org/10.5216/emb.v19i1.63999Resumo
O presente artigo nasceu como uma tentativa de sublimação de uma experiência ruim quando o autor cursou algumas disciplinas num Programa de Pós-Graduação em que alguns outros estudantes se posicionaram pelo feminismo de forma sectária com relação ao gênero masculino e à teoria marxista. Desse modo, no artigo busca-se compreender em que circunstâncias históricas se deu a ruptura entre os estudos de gênero e feminismo de vertente pós-moderna e pós-colonial com a abordagem de classe social de vertente marxista no campo das Ciências Sociais. Num primeiro momento busca contextualizar a emergência do feminismo de vertente pós-moderna e pós-colonial, para depois fazer um resgate da questão de Classe e da tradição marxista no interior do movimento feminista. O resgate se aprofunda buscando algumas contribuições possíveis em Marx e Engels aos estudos feministas. Conclui com a crítica às dominações do sexismo, em sua totalidade, e a necessidade de sua superação como condição para a emancipação humana.
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